Jah q a bananinha pois o tsto dela resolvi botar o meu. Vejam se está bom e depois reclamem com a Moniquinha, que n deu A por isso

Agora a aldeia estava bem próxima de Mati e Maia. Ainda havia luz nas pequenas casas, porém as portas e janelas já estavam fechadas. A aldeia estava mergulhada em um profundo silêncio, um silêncio assustador, mortal. Era um silêncio tão silencioso que qualquer pessoa que estivesse andando pelas ruas e vielas da pequena aldeia ouviria as batidas rápidas e exaustivas do seu coração e perceberia que nunca devia ter ido àquele lugar.
Não havia nenhuma pessoa andando pela aldeia, apenas Mati e Maia, mas as duas crianças não sentiam esse receio do silêncio. Mati há pouco tempo temia esse silêncio como a própria morte, porém hoje lhe parecia algo tão comum como ver as crianças debochando de Almon, o pescador, ou da professora Emanuela.
De repente Maia falou, quebrando todo o silêncio:
— Oh não, esquecemos de perguntar à Nehi sobre as nove árvores!
— Vamos até lá... — sugeriu Mati.
O local não era muito longe de onde os dois estavam, mas eles andavam devagar, aproveitando o máximo da noite.
Após algum tempo, chegaram e contaram: oito árvores. Pasmos, contaram de novo: oito árvores. Enfim, Maia disse:
— Afinal, era somente nossa imaginação.
— Sim. — continuou Mati, sentando na relva. — Talvez seja a pura verdade. No fundo, estávamos com medo de tudo isso, e o medo nos fez ver coisas.
— Nós caímos na armadilha que nosso próprio medo construiu. — completou Maia, deitando.
Mati repetiu o ato da amiga, deitando-se no chão.O céu da aldeia sempre fora escuro e fechado, mas hoje uma estrela, embora fraca, brilhava.Mati notou-a, e disse:
— Maia, você concorda com o que dizem todos, isto é, que somos um casal?
Mas Maia já tinha adormecido, deitada na grama.
— Boa noite, Maia... — disse Mati sorrindo. E adormeceu também.

Entrada adicionada por: Miss Johnny Depp