oieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

e ae gente boaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa?

qm qr q esteja ae, entra na nossa comu do orkut!!!

http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=63412853

dem uma forcinha, hein????

VALEU!!!

To sem assunto...

Jah sei...

Vou colocar um texto meu, q eu fiz d continuacao prum livro triste q li, 'nas profundezas do bosque'

Eles continuaram andando. Maia, confiante, Mati, receoso.
Chegaram à aldeia, tudo estava silencioso, e as luzes se apagavam, uma a uma. Os dois foram andando, pé ante pé, pois novamente a sensação de que era proibido fazer barulho os incomodava. Maia queria gritar, acordar a todos, dizer ah, gente, vocês não sabem o que eu e o Mati descobrimos! E Mati, chegar em casa e abraçar seus pais, mostrar a eles que não adoecera do relincho e segredar-lhes sua pequena aventura.
Mas, quando chegaram em casa, não tiveram tal coragem. As irmãs de Mati acharam ainda mais conveniente debochar deles agora, pois, se um casal some junto durante um dia, e quando volta ainda está junto, isso é um convite ao deboche.
Nos dias que se seguiram, Maia tentava fazer o que Nehi pedira, e Mati, esquecer, pois quem debocha, debocha, e sempre debochará, e quem é debochado, é debochado e não pode ser salvo.
E o peso de culpa que eles sentiam pelo que não fizeram e por Nimi, e por Nehi e por Almon, e por Emanuela, e por Lili, a padeira, e por Danir, o consertador de telhados e por toda a aldeia os atormentava, dia e noite.
— Mas, Mati, quem vai acreditar se nós contarmos?
— É, quem?
Era assim que se justificavam, Mati e Maia, porque a culpa é melhor que o deboche. Mas por que culpa, afinal, se, quando contarem, ninguém vai acreditar?

comentem dizendo o q axaram, ok?

bjuxxxxxxxxxxx

cacau